SOLUÇÕES INTEGRADAS DE SEGURANÇA – SALAS DE COMANDO E CONTROLE

Por Leandro Fortes
Fonte da informação:
http://www.brasiliano.com.br/revistas/edicao_59.pdf?PHPSESSID=1d381f30a02a65c63b13c164095023fc

RESUMO

A implementação de Soluções Integradas, tais como Salas de Comando e Controle em órgãos de Segurança Pública e Privada seria de extrema funcionalidade e operacionalização, por prevenirem perdas patrimoniais e pessoais. Porém, quando se contabiliza os investimentos a serem disponibilizados no contexto de qualquer situação, ficamos diante de grandes dificuldades. Com a divulgação de bons resultados de estruturas já existentes, esse quadro, contudo, pode começar a mudar.

Palavras-chave: Sistemas de Segurança Integrada, Salas de Comando e Controle, Sala de Situação e Meios, Segurança Privada, Segurança Pública.

ABSTRACT

The implementation of integrated solutions, such as Command and Control Rooms in organizations of Private and Public Security would be enought functionally and operationally, by preventing property and personal losses. But by accounting the available investments in any situation context, we find great challenges. But, with the strong results release of existing structures, this framework can start changing.

Keyword: Integrated Security Systems, Command and Control Room, Situation Room and Media, Private Security, Public Safety.

1. INTRODUÇÃO

Mitigar e gerenciar riscos, quando se tem a disponibilidade de amplificar o nível de segurança de qualquer empresa ou instituição com a implantação de sistemas de segurança integrada / salas de situação e meios. Nos últimos 20 anos, o cenário da segurança brasileira tem se modificado gradativamente, à medida que cresce a demanda por efetivos da segurança pública e privada.  O aumento da criminalidade, as crescentes organizações do tráfico de drogas, as crises da violência urbana geradas nas principais capitais brasileiras, exigem cada vez mais de nossas autoridades medidas emergenciais e contingenciais para a contenção imediata de crises e prospecção de cenários desejáveis para os próximos 10 anos, inclusive no gerenciamento de grandes eventos esportivos que o Brasil sediará.

2. OBJETIVO

Descrever o uso da como melhor forma de mitigação de riscos e também como plano de continuidade de negócios.

3. DESENVOLVIMENTO

Eu trabalho na área de segurança privada há pouco tempo. Desde 1996. Digo pouco tempo, porque apesar de ser uma área relativamente nova em nosso País, conheço centenas de profissionais de segurança que estão no mesmo segmento há muito mais tempo, praticamente uma vida inteira. Portanto, sou apenas um “adolescente” na área.

Nesse curto período de atuação no segmento, no entanto, tento acompanhar a evolução tecnológica empregada em sistemas de monitoramento e controle, em desenvolvimento de normas e processos, bem como no treinamento e desenvolvimento de recursos humanos especializados.

Se observarmos as grandes e médias empresas neste período, percebemos que suas respectivas áreas de segurança, têm se aperfeiçoado em relação aos seus procedimentos, seguindo à risca a padronização corporativa e também ao que se refere às determinações e padronizações internacionais.

Já em relação aos nossos recursos humanos, as exigências legais não nos apresentaram mudanças significativas, pois a formação de profissionais de base, ainda exige apenas até o quarto ano do ensino fundamental. Todavia, associações específicas criaram certificações de especialistas e universidades passaram a oferecer cursos de formação superior, com foco em Gestão de Segurança. Há, atualmente, também cursos de pós-graduação, onde o foco do profissional de segurança pode alçar voos maiores e mais bem-sucedidos.

Mas, a base ainda é, realmente, deficitária.

Em termos de tecnologia de segurança, assim como em todos os demais segmentos, podemos nos surpreender um pouco mais. Em uma época em que alta tecnologia, como I-pods e Internet aceleram a globalização mundial, nossa área também ganha muita agilidade na prevenção patrimonial e consequente mitigação e gerenciamento de riscos empresariais.

Tive a oportunidade de iniciar minhas atividades em 1996, como operador de um Centro de Informações e Monitoramento, dentro de um departamento de Segurança – já muito bem segmentado para a época – de uma grande instituição financeira.

Naquela época, monitorávamos alarmes de agências bancárias, através de sistemas totalmente analógicos, onde a maioria nos “alertava” de situações de perigo real apenas com um breve sinal sonoro.

Alguns conseguiam ainda disponibilizar sinais também visuais, nas lendárias telas de computadores 386, muitos ainda em sistemas DOS. Era uma forma, hoje, considerada “primitiva”, mas com uma visão de longo alcance, já que as atividades não se limitavam apenas ao monitoramento, mas também à integração das diversas informações pertinentes às equipes que, também, atuavam de forma preventiva e ostensiva como: pronta-resposta, transporte de valores, tratamento e atendimento de ocorrências em geral, vistorias técnicas, planos de segurança, projetos especiais, inteligência e contra inteligência e inspetorias e rondas táticas diárias no intuito de mitigação de ações delituosas.

O que quero dizer, afinal, é que a maior limitação até então, era a já comentada tecnologia. Afinal, naquela década, já se operacionalizavam em países como Israel e Estados Unidos tecnologias suficientes aliadas à inteligência estratégica, já muito estudada por essas nações, na concretização e aplicação das chamadas salas de controle e comando.

O objetivo dos profissionais naquela época, ainda estava crescendo em outro foco, o de formação tática de grupos especiais no Brasil, pois estávamos em estágios menos turbulentos, mas não menos preparados, e sim, com massa crítica e tática atuante e em constante desenvolvimento.

Além disso, a crença de empresários, industriários e executivos em geral para investimentos tão significativos ainda era muito menos expressiva.

Os anos se passaram e alguns cenários, anteriormente previstos, se concretizaram.

Com a formatação daquela equipe divisionária de segurança, já na década de90, atão sonhada tecnologia hoje nos proporciona a aplicação de um sistema de segurança integrado muito capaz, se bem administrado e monitorado junto à alta administração de qualquer organização.

Aquele Centro de Informações citado há pouco, hoje é conhecido por Sala de Situação e Meios e, com o conceito de Salas de Comando e Controle, se consolidou como uma referência na América Latina em assegurar a continuidade de negócios, prevenir riscos em todas as esferas corporativas e ainda fomentar a instituição em relação a todas as informações divulgadas nas mais diversas mídias de mercado, em real time.

Com imagens de unidades em todo o Brasil sendo monitoradas on line, tendo monitoramento exclusivo de tráfego aéreo e terrestre de VIPs, com controles de acesso integrados e controlados o tempo todo em sedes administrativas, de  equipamentos de alarme via rede e GPRS, de equipes de pronta-resposta mapeadas e com atendimento padronizado, de equipe de prevenção e combate à incêndios com controle imediato de centros vitais da instituição, tais como CPD, entre outros: estou falando especificamente da primeira Sala de Situação e Meios – 24 horas (Sala de Comando e Controle), implementada à serviço de uma grande instituição e com investimentos agressivos em nosso País.

Em funcionamento desde 2006, e com pequenas inserções tecnológicas a favor da atualização constante, a Sala de Situação e Meios proporciona resultados muito expressivos no Gerenciamento de Riscos Corporativos e na continuidade dos negócios, fazendo, inclusive, a interface com sedes locais da Segurança da Instituição em países como Espanha e México.

O investimento no emprego de tecnologia de ponta, o foco no treinamento de operadores, supervisores e coordenadores e a correta distribuição e aplicação de normas, faz desta sala, o coração de todo o sistema integrado de segurança da dita instituição.

E isso, com certeza, pode ser levado à todos os níveis de Segurança Corporativa com ênfase em Gerenciamento de Crises e Planos de Contingência, abrindo novas expectativas no contexto da Segurança Brasileira.

CONCLUSÃO

As salas de Comando e Controle a partir desta década podem se tornar modelos de referência para Segurança Privada e Pública em nosso país. Sua implementação deve atender às necessidades e dificuldades que circundam em nosso cenário de criminalidade, mas, não será, a solução de todos os problemas, sendo somente o começo de uma nova tendência tecnológica aliada a processos e recursos humanos.

REFERÊNCIAS

Experiência do autor em 14 anos de trabalhos desenvolvidos em Segurança Bancária.

http://www.cceinteriors.com/

PULSEIRA ELETRÔNICA EM RECÉM-NASCIDO

Por Evaldo Tavares Barbieri
Fonte da informação:
http://www.brasiliano.com.br/revistas/edicao_59.pdf?PHPSESSID=1d381f30a02a65c63b13c164095023fc

Resumo

O uso da pulseira eletrônica com RFID em recém-nascidos nos hospitais e clínicas; métodos para evitar o sequestro dos bebês; como agem as pessoas que pretendem cometer o sequestro, fazendo uso de informações, sacolas e outros recursos para o ato ilícito; os processos judiciais sob os quais as instituições de saúde estão sujeitas; e a exposição do assunto nas emissoras de televisão em horários nobres.

Palavras-chave: Recém-nascidos, pulseiras eletrônicas, hospitais, sequestro, maternidade, risco.

Abstract

The use of the electronic bracelet with RFID (radio frequency identify) in newborns in hospitals and clinics; methods to avoid the newborns kidnapping; how people act when they intend to commit the crime of kidnapping, using informations, bags and other resources for the tort; the lawsuits that health institutions are exposure; and the subject on television network prime time.

Keyword: Newborn, electronic bracelet, hospital, kidnapping, maternity, risk.

1. INTRODUÇÃO

Não é de hoje que os sequestros de crianças ou recém-nascidos ocorrem em hospitais, maternidades e clínicas pelo Brasil afora e, podemos até falar que isso não é uma atitude somente brasileira. Geralmente quando ocorre um sequestro de recém-nascido, o assunto torna-se manchete para jornais que são exibidos em horários nobres e causa um tremendo desconforto para as pessoas que, naquele ambiente de trabalho, exercem atividades honestas, pois a insegurança paira sobre as cabeças de todas as pessoas. Em primeiro lugar, haverá, por parte da alta gestão do hospital, uma cobrança maciça sobre os colaboradores exigindo informações a respeito de onde pode ter ocorrido a falha para que pudesse ser possível um sequestro de uma criança ou recém-nascido. Nesse processo, a imagem da instituição fica muito comprometida, sem falar no corpo de segurança do local que tem que zelar pela segurança de todos os pacientes e colaboradores que trabalham na instituição.

2. OBJETIVO

Descrever o uso das pulseiras ou tornozeleiras eletrônicas com dispositivo RFID nos hospitais e clínicas que recebem crianças e recém-nascidos de forma a evitar sequestros dentro das instituições de saúde.

3. DESENVOLVIMENTO

Em alguns hospitais do Brasil, o uso das pulseiras eletrônicas, que podem impedir ou inibir os sequestros de recém-nascidos ou crianças, pode se tornar uma realidade em pouco tempo, dependendo apenas de assinaturas de prefeitos.

Em outros países como França, Inglaterra, Austrália entre outros, o uso de um sistema de RFID (Identificação de Radio Frequência), que visa evitar que esses casos ocorram,está sendo exigido por lei. Tal sistema visa, também, evitar a troca de bebês nas maternidades, uma vez que o sistema vai identificar a mãe e o bebê através de uma numeração ou através do RFID.

Hoje em dia nas maternidades brasileiras, é usada uma pulseira de plástico que associa as mães aos bebês, simplesmente colocando os nomes da mãe em ambas as pulseiras. Mas muitas vezes o que ocorre é que quando recebem alta, estas pulseiras são retiradas dos pulsos tanto da mãe quanto do recém-nascido, antes da saída efetiva da instituição de saúde. É preciso entender que o uso das pulseiras visa preservar a segurança e a integridade de ambos, tanto do bebê quanto a mãe, já que, caso o sequestro se concretize podem ocorrer traumas bastante danosos para as mães e parentes próximos.

Algumas instituições entendem que o sistema de CFTV (circuito fechado de TV), já seria o suficiente para evitar o sequestro, não havendo, assim, a necessidade do uso das pulseiras eletrônicas. Segundo essas, a simples presença da segurança e do sistema de CFTV já seriam suficientes mitigar o risco de sequestros ou de outros atos danosos.

É verdade que o sistema de CFTV é muito efetivo em inibir o risco, mas não o evita.

É preciso entender que os sensores somente não produzem resultados satisfatórios, há a necessidade de implementar procedimentos que complementem o processo, o que exige um colaborador para fiscalizá-los e monitorá-los.

Para a implantação do sistema de braceletes RFID, é preciso além de investir nos braceletes eletrônicos RFID em si, investir nas antenas, que são as unidades receptoras do sinal de RF (rádio frequência), as quais devem ser posicionadas estrategicamente nas portas ou saídas onde, obrigatoriamente, as crianças devem sair, bem como nas demais portas de acesso às instituições de saúde, para evitar saídas com as crianças.

Conforme observado nos históricos de sequestros de bebês e crianças, esses contam, geralmente, com a participação direta de colaboradores da instituição ou com a conivência para que a informação privilegiada fique exposta para quem deseje cometer a ação criminosa.

Na comunidade materno-hospitalar, há pessoas desempenhando diversos tipos de serviços como: pessoal de limpeza, administrativo, prestadores de serviços, enfermeiros, médicos, entre outras.

Os funcionários da área administrativa utilizam roupas ou uniformes de cores diferentes do branco, enquanto que a cor branca é comumente utilizada no uniforme usado por pessoas ligadas ao trato e cuidado com os pacientes.

Os médicos, geralmente, utilizam uniforme branco, bem como as enfermeiras e auxiliares de enfermagem. Os vetores que mais cometem os delitos, são mulheres, se passando por enfermeiras, técnicos de enfermagem ou auxiliares de enfermagem.

A alegação que os criminosos, geralmente, utilizam é que vão pegar a criança para fazer um exame, pesar, dar banho ou qualquer outra desculpa que possa deixar a mãe da criança entendendo que seu recém-nascido está sendo antendido da maneira que necessita, porém, o que ocorre, é justamente o contrário. Essas pessoas colocam as crianças dentro de sacolas ou bolsas grandes para não causarem suspeita durante o percurso no interior dos hospitais ou clínicas.

Existem hospitais particulares que possuem alguns processos de controle e vigilância para as crianças recém-nascidas, como a existência de elevador privativo para levá-las ao berçário ou para realizar algum procedimento necessário e a escolta de vigilante para levar os pacientes para todos os lugare, ou seja, a criança dispõe de um guardacostas.

Nesses casos, as pulseiras podem ser consideradas desnecessárias, em razão de o segurança estar escoltando todos os passos do bebê do lado de fora do berçário ou do quarto onde a mãe está instalada. 

Os processos de revistas e o uso das pulseiras são imprescindíveis, uma vez que, nos hospitais e maternidades, pessoas trajadas de branco entram sem serem questionadas.

Existem algumas empresas certificadoras, que visam, entre as necessidades básicas, o controle efetivo do acesso nos hospitais, de forma a restringir a entrada de pessoas, verificando quem pode e quem realmente precisa adentrar nos hospitais. A vigilância sanitária também vem fazendo recomendações sobre a restrição de acesso nas alas de maternidade e berçários dos hospitais, de modo a evitar dissabores ao ter ver imagem da instituição nas televisões no horário nobre falando sobre de sequestros e sumiços de bebês. Tal exposição é bastante ruim para a imagem de um hospital, sem falar dos processos judiciais que podem decorrer desses atos criminosos feitos nas instituições ou da pressão do ministério público pela exigência de informações sobre uma situação que fugiu do controle da instituição de saúde.

É comum não haver revistas em sacolas nos hospitais, pois algumas instituições zelam pela integridade do cliente que é considerado, muitas vezes, o único que tem razão. Ocorre, porém, que é nestas sacolas ou bolsas que circulam livremente pelos hospitais e instituições de saúde, que são transportados além dos bebês, roupas de cama, toalhas e outros produtos de uso dos hospitais, que são considerados souvenirspara as pessoas que cometem o ato ilícito.

 

 

 4. CONCLUSÃO

Basta um jaleco branco para se ter passe livre em muitos hospitais do Brasil. Com esse jaleco e mais uma sacola, o sequestro de um recém-nascido pode ser concretizado se não houver algum tipo de controle como e, principalmente, as pulseiras ou outra forma de controle que tenha um monitoramento efetivo a fim de evitar os crimes. Há, contudo, a necessidade de testes nas pulseiras para verificar se seu uso é eficaz a fim de justificar o investimento no sistema RFID.

5. REFERÊNCIAS

Site G1: França adota pulseiras eletrônicas para impedir sequestros de bebês.

PROJETO ARQUITETÔNICO DESENVOLVIDO COM SEGURANÇA? COMO?

Por Leandro Grzybowski

1. INTRODUÇÂO

Nos dias de hoje, quando o arquiteto inicia um projeto tem de preocupar-se além de fruição visual e marketing do empreendimento, mas também precisa ter em mente a Gestão de Riscos do projeto em desenvolvimento.

A preocupação com segurança é inerente a cada empreendimento, seja ele vertical ou horizontal, residência ou comércio, público ou privado.

Além do Arquiteto pensar na estética dos projetos, se faz necessária a atenção no quesito segurança prevendo aspectos como:

  • Segregação de áreas críticas e técnicas
  • Vestiário, copa e sanitários exclusivos para equipe de vigilância
  • Prever um monitoramento de segurança ininterrupto, com central equipada de acordo com a criticidade do espaço.
  • Portarias e recepções bem localizadas.

2. IMPORTANCIA DO PROJETO DE SEGURANÇA NA ARQUITETURA

É muito importante que os profissionais envolvidos em um projeto, exijam um especialista na área de Gestão de Risco que participe da elaboração desde o início até as plantas finais, que participe também de reuniões e dê sugestões durante o decorrer do projeto.

A segurança deve ser pensada previamente e não apenas depois de toda a concepção arquitetônica.

Com a participação de um profissional em segurança pode ser evitado futuras obras apos o termino do projeto, por exemplo:

  • Definir pontos de infraestrutura para cabeamento de CFTV (Circuito Fechado de Televisão);
  • Definir a localização e estrutura das portarias
  • Definir os acessos de veículos e pedestres
  • Proteção Perimetral, entre outros.

 

3. PONTOS CONSIDERADOS CRÍTICOS

3.1 CUIDADOS CIRCULAÇÃO VERTICAL
A circulação vertical dos projetos é um item que deve ser cuidadosamente estudado. O projetista ou arquiteto responsável deve ter atenção quanto à localização e funcionamento de elevadores e escadas de emergência.

Deve se garantir que a localização das escadas e elevadores esteja depois do controle de acesso e que não seja possível embarcar em nenhum dos elevadores, ou acessar qualquer escada, seja ela interna ou de emergência sem o devido cadastro, evitando assim acessos indevidos.

Deve estar previsto as rotas de fuga para situações de emergência em casos de incêndio, acidentes com aeronaves, ou alagamentos.

 

3.2 CUIDADOS COM A ILUMINAÇÃO

Deve ser prevista uma iluminação adequada nas áreas consideradas críticas, tais como:

  • Acesso de pedestres;
  • Acesso de veículos;
  • Perímetro interno e externo; e
  • Circulação em geral

Esta iluminação tem papel importante para a captação de imagens de CFTV – Circuito Fechado de televisão item indispensável no futuro do Projeto, garantindo assim a qualidade nas imagens.

Deve ser prevista pelos Arquitetos uma iluminação protetora, que permite a equipe de segurança observar sem ser visto, a segurança não deve estar na posição de “vitrine”.

A iluminação de proteção a ser instalada nas áreas demarcadas serve para desencorajar e dissuadir possíveis intrusos.

 

3.3 ACESSO DE VEÍCULOS E PEDESTRES

Ao definir os acessos é de extrema importância pensar na futura operação da área projetada.

Deve estar previstas eclusas de veículos e pedestres.

Segregar acesso de veículos, visitantes, prestadores de serviços é de extrema importância para a futura operação. Assim pode obter melhor controle de todos que adentram á área projetada.

 

3.4 CUIDADOS COM PAISAGISMO

Assim como é indispensável à participação de um profissional na área de Gestão de Riscos, deve ser exigido um profissional voltado para área do paisagismo para ambos trabalharem em conjunto.

Obras de paisagismo inadequadas, ou mal executadas, colocam em risco a vida dos futuros habitantes / frequentadores do local projetado e a própria segurança do patrimônio.

  • Árvores muito próximas do perímetro. Podendo facilitar o acesso de terceiros;
  • Vasos e jardineiras colocadas em cima de marquises;
  • Árvores em calçadas com raízes que levantam as mesmas colocando em risco os pedestres;
  • Jardins sobre lajes de edifícios;
  • Floreiras sem acesso para manutenção;
  • Jardins em coberturas de prédios com plantas de grande porte;
  • Copas grandes de árvores dificultando a captação de imagem do CFTV.

Todos estes problemas levam a uma reflexão sobre a necessidade de olhar o paisagismo com mais seriedade.

Com a elaboração de um projeto e uma análise detalhada das condições do local onde será implantado o jardim, pode-se economizar muito dinheiro e evitar sérios transtornos no futuro, pois refazer uma parte da obra devido à falta de um planejamento adequado custa muito caro.

 

4. CONCLUSÃO

Um trabalho eloquente com a demanda atual, só é alcançado com a junção de profissionais de áreas diversas. É de extrema importância que a segurança de um projeto seja priorizada em suas primeiras fases e evolua com consistência até sua conclusão.

É necessário cada vez mais aprender a trabalhar em equipe, recebendo auxílio não só de outros profissionais técnicos, mas também da equipe que administrará e usará os espaços projetados.

PORQUE INVESTIR EM PREVENÇÃO DE PERDAS?

Por Sandovaldo Pereira de Oliveira
Fonte da informação:
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Em um mercado competitivo resultado da grande expansão do comércio globalizado, as empresas necessitam cada vez mais de investimentos em Prevenção de perdas. Essa idéia baseia-se no diferencial abarcado pelas empresas que já possuem o setor de Prevenção de Perdas, garantindo maior autocontrole e acuracidade das informações, principalmente no que tange às perdas apuradas.

Até o início dos anos 90, o segmento do varejo tinha em sua gestão financeira vários fatores positivos que geravam resultados, entre eles, podemos citar, como principal fonte para obtenção de lucros, a negociação com fornecedores de prazos elásticos para o pagamentos das compras.

Como o mercado de crédito ainda era promissor, as mercadorias eram, em sua maioria, adquiridas à vista pelos seus clientes, podendo o varejista disponibilizar o volume de dinheiro dos caixas, diretamente para o banco, obtendo dessa forma, a remuneração do capital investido.

Com o fim dessa ciranda financeira com a implantação do Plano Real, ocorreu a estabilização

da moeda.

Assim, os varejistas se preocupavam com as despesas financeiras e perdas que impactavam diretamente o lucro da empresa.

Atualmente, com a nova era da informação tendo como ferramenta a web 2.0, temos acompanhado ao longo do tempo uma verdadeira caça aos preços baixos, principalmente no setor alimentício.

Essas novas mudanças de paradigmas fizeram com que as empresas fossem obrigadas a “olhar” para “dentro”, isto é, a gestão de processos tornou-se prioridade na pauta das decisões estratégicas das empresas.

Esse novo modelo de gestão permitiu a identificação das causas que influenciavam diretamente na redução dos lucros. Daí, surgiu a necessidade de se identificar os fatores críticos geradores das perdas que reduzem o lucro real.

Atualmente, a Prevenção de Perdas é tratada como uma metodologia e área de trabalho vitais para o resultado da empresa; o setor de Prevenção de perdas participa de todas as atividades da empresa. A melhor prática do mercado na área de prevenção de perdas está relacionada com o valor que a empresa dispensou para as ações realizadas pela área.

No Brasil, em meados da década de 90, teve início a cultura de Prevenção de Perdas. Os executivos entendiam que a segurança poderia, além de fazer cumprir as normas e procedimentos, inibir furtos e desvios internos ou externos, identificar possíveis vulnerabilidades que levariam a ocorrer uma perda para a empresa, e tratá-las com ações corretivas.

Dessa forma, justificamos a necessidade crescente de investimento na área, principalmente em termos do valor “CULTURA”.

A implantação da cultura de Prevenção de perdas se inicia com o valor atribuído, primeiramente, através do presidente da empresa, pois, caso não seja valorizado por todo o corpo de funcionários da companhia, a probabilidade de não gerar efeito é alta, havendo portanto, a necessidade de todos estarem comprometidos.

Podemos conceituar a Prevenção de Perdas como um departamento de inteligência empresarial, contido de informações, conhecimento e competências, realizando estudos através do mercado, buscando soluções que melhor se adaptam à realidade atual, gerando assim, melhores resultados.

O conceito adotado pelo Provar (Programa de Administração do Varejo), órgão ligado à FIA (Fundação Instituto de Administração) – que desde 1998 realiza pesquisas e desenvolvimentos sobre o tema, inclusive com a participação de empresas que contribuem com a manutenção do projeto -, é que Prevenção de Perdas é um instrumento moderno de gestão com a finalidade de evitar a concretização de perdas em um sentido amplo, ou seja, é tudo aquilo que reduz o lucro líquido, impactando diretamente no resultado final.

É fundamental a criação de normas e procedimentos que regulem e disciplinem as ações dos funcionários nas empresas, pois, todos os colaboradores devem ter conhecimento específico das funções que exercem.

A elaboração de processos confiáveis evita erros e desvios por parte dos colaboradores, por isso, cada processo deve ser medido a fim de tabular os resultados esperados, buscando adaptá-los às mudanças do mercado.

Dentro da área de PP é fundamental o treinamento dos colaboradores em todas as áreas da empresa. Cada funcionário deve ter um conhecimento genérico de cada seção e específico da área em que atua, identificando o objetivo e a missão de cada departamento. Não devem ter como ponto de partida a visão departamental, mas, a empresa em si, já que, fazem parte diretamente do resultado final, colaborando diretamente com todos os setores da empresa, trocando informações e realizando melhorias no processo, planejando ações em conjunto com os responsáveis de cada departamento.

Assim, buscam (quem?) identificar as perdas desconhecidas e as quebras conhecidas, a fim de serem tratadas com ações participativas, com envolvimento de todos os funcionários da empresa.

As perdas são tudo aquilo que reflete no histórico da empresa, podendo ser contábeis ou físicas, identificadas pós-inventário, em princípio não reconhecidas, ou estarem em local incerto e não sabido. As quebras são identificáveis, pois, sabe-se as origens que deram causa à baixa do estoque ou patrimônio.

Muitas empresas têm dificuldade em tabular sua real perda em relação ao faturamento. “Quanto realmente foi o lucro final?” O departamento de PP tem a função de acompanhar, medir, aferir os processos para identificação das perdas, certificando-os de suas veracidades.

Dentro das várias atividades realizadas pela área de PP na empresa, está o acompanhamento dos inventários. Um dos objetivos da área de PP é identificar todos os desvios, ou seja, as perdas baixadas pós-inventário. 

Através do relatório de perdas, analisamse os valores e quantidades, identificando-se os maiores desvios, realizando-se ações em conjunto com os responsáveis dos setores, a fim de identificar o motivo que deu origem à perda.

As ações são realizadas desde a entrada, durante a transformação e até a saída do bem da empresa, minimizando assim as futuras perdas.

Quando falamos em perdas, estamos nos referindo à palavra em um sentido amplo, pois, essa abarca a contratação do funcionário, seu treinamento, a imagem da empresa, mercadorias, produtos, ambiente, etc., Todos os objetos que fazem parte da empresa têm um valor atribuído, a perda ou diminuição desse valor podem acarretar prejuízos futuros para a empresa, alguns deles, irreparáveis. Por isso a necessidade de tratá-los como devem ou necessitam ser tratados.

As atividades realizadas por todos os setores da empresa, implicitamente, têm ações e atos de Prevenção de perdas, pois, não podemos entender a Prevenção de Perdas como algo restrito, mas sim, de  uma forma participativa.

A PP realiza o trabalho de controle e investigação dentro da empresa, onde são averiguados os atos geradores de fatos concretos, são verificadas a origem de cada ato e fato, o impacto negativo ou positivo que estes fatos realizam dentro da empresae buscam-se soluções para tratá-los.

Está interligada aos departamentos de RH, TI, Marketing, alimentando todos esses departamentos com informações precisas, a fim de fortalecer a estrutura empresarial, implantando e realizando novas ações competitivas.

Ainda existem inúmeras empresas que valorizam a Prevenção de Perdas como um setor de segurança. Nessas, os colaboradores estão distribuídos em postos de trabalho a fim de cumprirem as normas e procedimentos existentes, no entanto, não fazem e nem buscam identificar os fatos geradores das perdas operacionais ou das perdas de imagem, as quais impactam diretamente o resultado final da empresa.

Cabe ao Gestor de PP mudar esse cenário negativo, através de ações positivas, com base em estudos, criação de cenários prospectivos e análise de riscos, elaborando umplanejamento estratégico para direcionar as ações de tratamento das perdas.

Com a concorrência cada vez mais cerrada, terão vantagens àqueles que tiverem um percentual menor de perdas, o qual será a diferença em termos de lucratividade. É plausível, portanto, a necessidade de se investir em Prevenção de Perdas.

O SERVIÇO ILEGAL DE SEGURANÇA E O PAPEL DO GESTOR DE RISCOS

Por Leandro Fortes
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A medida que cresce a necessidade da nossa sociedade de contratação de serviços de segurança privada, cresce também a oportunidade de muitos “amadores” entrarem nesse mercado que cada vez mais torna-se atraente e com inúmeras possibilidades.

A idéia de se ter maior tranqüilidade na utilização de serviços de segurança privada, acaba muitas vezes, “fechando” os olhos dos clientes na hora de exigirem certificação destes “aventureiros”, que também oferecem preços e condições fora da realidade do atual mercado.

Mas, por que temos hoje tantas empresas de segurança privada legalizadas e outras sem nenhuma certificação? De onde surge esta grande demanda? Na verdade, enfrentamos a terrível realidade de que nosso sistema de segurança pública infelizmente sofre, há muito tempo, uma nebulosa crise, causando a incerteza e a insegurança em nossa sociedade, gerando oportunidades para todas essas empresas, profissionais ou não.

Sabemos que é um dos deveres do Estado prover segurança à população e que o surgimento da segurança privada em nosso país está diretamente ligado aos assaltos à bancos no final da década de 60. De lá para cá, tivemos diversos cenários no contexto da segurança pública nacional, onde as atividades regularizadas das empresas de segurança privada foram alteradas, incluindo não apenas a atuação em instituições financeiras, mas outras variações, como na segurança pessoal, escoltam armada e transporte de valores, além de também se estender a indústrias, shoppings, residências, entre outros.

As novas regras para se certificar, alavancaram o crescimento das empresas de segurança privada e exigiram uma melhor preparação do seu contingente.

O departamento de Polícia Federal, responsável pelo controle das empresas de segurança privada publicou, em setembro de2006, aportaria 387, que modificou a 992/95, atualizando-a e alterando a formação dos vigilantes.

Hoje, também, temos diversos clientes que na hora de selecionarem a equipe de vigilância e agentes de proteção pessoal, acabam exigindo “algo mais” do que o simples treinamento ofertado pelas próprias academias de formação desses profissionais e exigido pela Polícia Federal. Um exemplo disso está implícito em algumas instituições financeiras, que exigem de seus prestadores de serviços de vigilância um programa completo de atendimento a o cliente junto a portas giratórias, a fim de minimizar, cada vez mais, os constrangimentos causados por esse equipamento e demonstrar a importância de seu trabalho no bom atendimento, trazendo além da sensação de segurança, mais cordialidade, respeito e educação para todos os envolvidos no atendimento ao cliente.

Outros clientes exigem, além da experiência e da sólida formação na questão da segurança patrimonial, outros diferenciais como uma segunda língua e outras habilidades específicas do local de execução do trabalho.

Se analisarmos de forma mais simples, podemos concluir que a simples contratação de um chamado “vigilante noturno” de rua, aquele que geralmente está com um apito, um colete escrito “segurança”, uma bicicleta ou uma moto, pode implicar em maior risco para a segurança daqueles moradores de determinada localização, uma vez que não há monitoramento, controle, preparação, treinamento, equipamentos e muito menos legalidade para exercer tal função.

Este chamado mercado clandestino, muitas vezes, pode estar sendo dirigido por aqueles que estão do outro lado da lei, exigindo que os moradores colaborem no final do mês com uma quantia pré-estipulada, em troca de “ajuda”, ou até mesmo de não facilitar a ação criminosa, pois se dizem conhecedores de tais indivíduos.

Outra questão a ser colocada que se traduz na visão de muitas pessoas que não têm familiaridade com o mercado de segurança, diz respeito à contratação dos chamados “leões de chácara”, que geralmente estão “preparados” para dar segurança em festas, casas noturnas e outras situações.

Na verdade, esses são em sua maioria, pessoas com físicos avantajados e músculos à flor da pele que estão ali apenas para exercer a função de “cães” preparados para separar brigas a qualquer custo, sem possuir qualquer experiência legal e profissional para por em prática nos casos de necessidade.

Há ainda situações que acabam envolvendo a utilização de armas e outros equipamentos não autorizados, porém, devido ao conhecido “jeitinho brasileiro”, acabam entrando neste mercado e trazendo mais insegurança do que a tranquilidade que a população tanto clama.

Em se falando de fiscalização das empresas clandestinas, o problema aparece de forma mais intensa, pois é muito dificultoso o controle efetivo por parte do Departamento de Polícia Federal dos mais de três mil vigilantes em situação irregular.

Além das agências bancárias e seus respectivos postos, que devem ser fiscalizados quanto aos planos de segurança, a Polícia Federal também deve fiscalizar o efetivo e o sistema de segurança de milhares de empresas especializadas, pelo menos uma vez por ano, por ocasião da renovação da autorização de funcionamento e da emissão do certificado de segurança.

Isso nos mostra o porquê da proliferação de empresas clandestinas. Essa deficiência prejudica todo o segmento, pois são empresas perdendo pontos para as clandestinas, vigilantes que ficam desempregados e o Estado que não recolhe impostos e taxas que são importantes para a economia brasileira.

A criação de campanhas de sensibilização e de sistemas a fim de conscientizar as pessoas sobre os riscos da contratação de empresas clandestinas e vigilantes sem o preparo adequado é fundamental para a melhoria da segurança.

O fato é que toda essa formação e exigências por parte de profissionais e contratantes, tem o seu custo na hora da aplicação daquilo que foi preparado de forma a superar as expectativas do próprio cliente e, quando se fala em custo, muitas vezes os clientes, por não absorverem ainda as mudanças que esse mercado hoje oferece, acabam procurando os serviços ilegais, achando dessa forma irão “gastar” menos, mas com a mesma qualidade.

Hoje, uma das principais funções do Gestor de Riscos em qualquer corporação é avaliar o custo x benefício na hora de se investir em empresas que fornecem serviços de segurança privada e também em sua aplicação na forma orgânica. O gestor deve estar preparado para entender as exigências legais, alertando sua empresa e justificando de forma convincente, indicando o quanto as ações previstas irão mitigar riscos em sua corporação. Isso, levando em conta não só a segurança patrimonial, física ou pessoal, mas também a segurança de forma estratégica, à medida que essa implementação está diretamente ligada à todo planejamento corporativo da alta administração para o ano corrente e os subseqüentes.

O que muito se questiona no perfil atual dos gestores de risco e consultores de segurança, é que não há exigência legal para se contratar tal profissional, diferentemente das empresas, que necessitam de autorização para funcionar tendo experiência de no mínimo um ano antes de prestarem serviços de escolta ou segurança pessoal, por exemplo.

Encontramos, atualmente, diversas situações divergentes de profissionais que atuam em cargos estratégicos na gestão de riscos ou na gerência de departamentos de segurança em diversas instituições, e que, para atingirem tal nível, apenas contam com sua experiência de trabalho.

Além da questão da falta de critérios para formação específica desses profissionais, eles acabam não possuindo nem formação militar, que seria o exigido no começo do surgimento do profissional de segurança no país, nem outras formações já existentes no mercado há muitos anos, como de administradores, engenheiros e outras tantas.

Contudo, existem hoje associações como a Abese – Associação brasileira das empresas de segurança eletrônica, que criaram o “selo amarelo” que comprova a capacidade técnica e a qualidade de entendimento das empresas.

Para os profissionais de segurança, através da ABSO – Associação Brasileira de Segurança Orgânica existe a certificação de Especialista em Segurança, que apresenta ao mercado as pessoas que possuem experiência e conhecimento não só operacional, mas também técnico e estratégico suficiente para atuarem como gestores ou gerentes de segurança.

A Abseg – Associação Brasileira de Profissionais de Segurança – que tem o objetivo de promover a capacitação, o aperfeiçoamento e o desenvolvimento de todos os profissionais que atuam no segmento de segurança e proteção, também criou uma certificação de Especialista em Segurança que é o ASE (Analista de Segurança Empresarial).

Assim como a ABSO, elaborou provas de conhecimento técnico dos profissionais de segurança, além da exigência de experiência profissional.

Dessa forma, temos uma triagem mais detalhada dos profissionais que atuam na segurança corporativa.

Sumário

Outra forma de indicação e qualificação disponível no mercado atual são os cursos superiores em gestão de segurança patrimonial e pessoal, com duração de dois anos e os cursos de especialização de Gestão de Riscos e Segurança empresarial.

O que o mercado precisa, mais brevemente possível, é a junção das forças das associações, das universidades e é claro, de órgãos reguladores, a fim de que possamos cada vez mais profissionalizar esse mercado emergente, oferecendo aos clientes maior credibilidade e qualidade e, para nós, gestores de segurança e riscos, maior espaço de disputa competitiva, o que é motivador para qualquer área de atuação corporativa.